Produção:                                                                               retorna
1.   Mede a produção através de uma única unidade
2.   A unidade é constante no tempo;
3.   Custo de cada produto e cada componente do produto
      (Value Engineering - Análise de Valor);
4.   Custo do defeito / rejeição;
5.   Custo de cada passo do processo de fabricação;
6.   Análise numérica da evolução do produto;
7.   Medição da verdadeira produtividade:
      por Atividade, Setor, Unidade de Negócios e Grupo Empresarial;
8.   Medição das capacidades produtivas:
      por Atividade, Setor, Unidade de Negócios e Grupo Empresarial;
9.   Simplifica a programação da produção;
10. Simulações rápidas de:
        10.1  Custos aceitáveis (Target Costing),
        10.2  Custos em vias alternativas de produção,
        10.3  Gargalos,
        10.4  Novos produtos,
        10.5  Novos processos.
11.Comparar produções entre funcionários em setores diferentes,
      produzindo peças diferentes;
12. Fornecer o custo de qualquer peça, a qualquer momento e etapa
      de fabricação;
13. Controles:
        13.1. Acompanhamento,
        13.2. Rendimento,
        13.3. Eficiência,
        13.4. Produtividade, etc.;
Administração / Controladoria:                                                    retorna
14. Mede o lucro em relação ao esforço de produção - PRODUTO POR PRODUTO
      (valor agregado);
15. Medidor econômico (não financeiro);
16. Rentabilidade por Produto, Setor, Unidade de Negócios e Grupo de Empresas
      (através da mesma medida não financeira);

Vendas:                                                                                        retorna
17. Determinação do lucro ou perda de cada ítem
      (rentabilidade real);
18. Simulações rápidas de:
        18.1. Preços,
        18.2. Margens de lucro;
19. Formulação de preços de venda:
        19.1. a lucro zero (ponto de equilíbrio),
        19.2. remunerativos e
        19.3. em várias condições de prazo;
20. Vender capacidade ociosa.

Como podemos medir uma produção diversificada ?
$, kg, número de peças não servem. Porquê?
O faturamento não é uma medida para a produção.
Há produtos que tem uma boa margem, e outros (muitos) que perdem.

Um "grande faturamento" (ou uma grande venda) pode não ser um grande negócio...
Qual o resultado final? Lucro ou prejuízo . . .

O peso - ou tamanho - do produto não é proporcional ao seu esforço de produção .
Um produto pesado, mas simples, pode ter um "esforço" de produção menor que um produto leve, mas complexo.
O número de peças também não é um indicador confiável.

Sem uma medida unificadora, somente podemos enumerar os diferentes tipos de produtos, que não podemos somar.

ou seja, uma medida única para medir a produção diversificada, simplificando todos os controles de produção e cálculos de custos de transformação.

=> "A indústria deve ser remunerada pela sua capacidade de gerar valor agregado" - Adam Smith
=> Princípio da "Mais-Valia" - Karl Marx

O que diferencia a Indústria do Comércio, é que a primeira possui a capacidade de
transformar Matérias-Primas em Produtos Finais; enquanto que o comércio apenas "repassa" os produtos (sem agregar nenhum valor - apenas custos).

O Método UP cria na empresa uma Unidade para medir uma produção diversificada.
Desta maneira o empresário poderá analisar:
Custos, Capacidade, Rendimento, Ociosidade e Produtividade.
Quando se têm uma medida única, isto pode ser conseguido facilmente, pois os cálculos e controles se tornam simples.

O Método UP foi desenvolvido originalmente na França pelo engenheiro e empresário Georges Perrin, que o denominou de "Méthode GP". Franz Allora (†1996) e Ernst Otto Kamp, co-fundadores da Tecnosul, foram pioneiros na implantação e divulgação da metodologia da UP/UEP com excelentes resultados em mais de 70 empresas dos mais variados setores na região centro-sul do Brasil.

A UP ou UEP - Unidade de Esforço de Produção - já foi estudada pelo Centro Tecnológico da UFSC com resultados excepcionalmente positivos. É matéria oferecida nos cursos de graduação e pós-graduação em diversas universidades brasileiras.

A UP, mede o esforço necessário para transformar matéria prima em produtos acabados.
Ela é uma medida "personalizada" da empresa para medir a produção física de centenas ou milhares de produtos diferentes entre si, com um só número - em UPs.
Cada produto equivale a uma determinada quantidade de UPs, que varia de acordo com o "esforço" investido no produto. A soma das UPs de todos os produtos representa a produção total da empresa. Com isto, podemos comparar as produções de meses e anos diferentes, pois a UP independe do tempo e da inflação ou deflação.

A UP unifica o controle de produções diversificadas. Ela transforma uma fábrica de centenas ou milhares de produtos numa fábrica de um só produto, medido em UP. Isto simplifica os controles fabrís e os cálculos de custo. É uma valiosa ferramenta, especialmente para a Área de Produção. Podem-se comparar operações e processos diferentes - expressos em UPs - livres de valores monetários e de inflação/deflação. Podemos medir capacidades horárias (diárias, semanais e mensais) de máquinas, de setores e de toda a empresa.

O método já foi implantado em muitas indústrias de produção diversificada, dos mais diversos ramos de atividade.

Muitas empresas já perceberam que método de custos como o RKW (Centros de Custos) não fornecem informações precisas sobre custos, quando os centros de custo não são homogêneos.
O Custo Médio do centro de custo distorce o cálculo, e não pode fornecer custos exatos que precisamos para poder avaliar a rentabilidade do produto.

Sim, a UP é em sua essência um custo por atividade (ABC) da produção, com o diferencial de que a UP já existe há mais de 50 anos (a Méthode GP foi desenvolvida em 1938!) e no Brasil há 25 anos. É uma metodologia 100 % aplicável na Área de Produção (a UP é reconhecida por consultorias internacionais como sendo mais técnica em suas bases de elaboração e de mais fácil operacionalização.)
A UP é uma solução moldada à sua realidade e necessidades.

Fundada em 1994 por Ernst Otto Kamp  e Ronald Ivar Kamp, a Kamp Consult conta com a mais longa experiência em UPs atualmente no Brasil. Know how este adquirido em quase 25 anos de trabalhos de implantação e treinamento de usuários do Método GP/UP.

Ernst Otto Kamp é um dos pioneiros da GP/UP no Brasil. Trabalhando desde 1981 com a UP, fundou com Franz Allora a Tecnosul Eng.de Sistemas Ltda. em 1983.

Ronald Ivar Kamp, bacharel em Contabilidade e com Pós-Graduação em Engenharia Industrial; foi Coordenador de Projetos da Tecnosul, desenvolveu também trabalhos na Gütermann AG e Siemens KWU AG na Alemanha entre 1991 e 93.

Realizamos palestras expositivas sobre o Método UP, com análise e projeto de implantação.
Implementamos a metodologia UP em conjunto com colaboradores da própria empresa.
O Método UP, após implantado, é operado pelo próprio pessoal da empresa (fazemos a transmissão do know-how).
Ofereçemos apoio e assistência pós-implantação, treinamento e auditoria do Método UP.

Teremos prazer em estudar o caso específico da sua empresa, afim de buscarmos a melhor solução.

• Georges Perrin. Prix de Revient et Controle de Gestion. Paris: Dunot Editeurs, 1954
• Huet. Les Principes & Le Foncionnement de la Méthode G.P. Société: La Méthode G.P. Paris: Cégos, 1958
• Miterrand. Mise em Place D’une Méthode D’Interessement du Personnel à Partir de la Méthode G.P. Société: La Méthode G.P. Paris: Cégos, 1958
• Georges Perrin. Control de Costes por el Método G.P. Madrid: Iberico Europea de Ediciones, 1969
• Franz Allora. Engenharia de Custos Técnicos. São Paulo: Editora Pioneira, 1985
• Franz Allora. Controle de Produção Unificado e o Computador. São Paulo: Editora Pioneira, 1988
• Franz Allora. UP Unidade de Medida da Produção. São Paulo: Editora Pioneira, 1995

• Teses de Mestrado em Engenharia de Produção e Administração Industrial da UFSC e UFRGS.

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